Fuzilou o genro quando se afastou dele politicamente e se revelou socialista.
Viciado em sexo, mandou remodelar o andar superior do seu palácio para receber as suas amantes. Uma amante diferente todos os dias.
Instaurou o dia comemorativo “O Dia Das Alianças” (Dia da Fé), milhares de casais em comunhão com o “Duce” ofereceram as suas alianças de casamento para fundi-las em ouro e dá-las à nação.
Começou a colonização na Etiópia porque pensava que Itália também tinha direito ao seu “lugar ao sol” como os restantes países Europeus colonizadores.
Em adolescente, violou uma vizinha e contou isto num livro.
Uma das suas amantes com quem passou 15 anos, era judia (Margherita Sarfatti, burguesa originária de Veneza).
Pediu em casamento à sua mulher Rachele Guidi com uma pistola na mão, ameaçando matar os seus pais e a ela se não aceitasse.
Antes de tomar o poder, Mussolini era socialista. Nasceu em Predappio, uma região socialista a 2 horas de Veneza.
Foi o primeiro ditador fascista.
Tocava violino, passando os dias sozinho no campo.
Esteve na prisão com o seu pai várias vezes por agitação revolucionária, principalmente, em 1911 quando Itália quis conquistar a Líbia.
Queria mudar o destino de Itália, tornando-a numa potência mundial.
Um dos ditadores mais famosos da História.
É considerado uma junção de farsa e poder pelos italianos.
Levou Itália à 2ª Guerra Mundial.
Tinha uma relação próxima com Hitler, apesar de este o ter traído e invadido a Áustria quando prometeu que não o faria.
Chamavam-no de “Duce, o guia”.
Esteve mais de 20 anos no poder totalitário, uma estratégia admirada por ditadores de todo o mundo.
Alguns italianos continuam fiéis e a fazer a “saudação romana”, enquanto que outros afirmam que “foram muitos anos de sofrimento e dor”.